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Quiça pudessemos resistir assim, ao sistema, as pressões da vida que em momentos nos obrigam a atitudes nem tanto diplomáticas, afinal, ninguem é perfeito!
Mas vamos resistindo, outrora a lembrança dos valores agora perdidos, só por poucos ainda preservados.
Saudosos momentos de infância, lembrados e regados a doces memórias.
Tantas lembranças boas, outras nem tanto, mas, muito melhor de que as invasões tecnológicas e o imediatismo, consumismo tão valorizados hoje em dia.
O que importa ter, se não podemos ser ao menos simples...
É um paradoxo, desenvolvemos tecnologia para conquistar o espaço, mas, perdemos o horizonte da saga do verdadeiro amor.
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