São imagens como estas que nos fazem refletir sobre o grande axioma da existência humana...
São empíricos os elementos uníssonos, em torno de um instante, observado e registrado para posteridade, que se mostra imparcial aos acontecimentos adversos ao seu redor.
A beleza das flores, a simplicidade do olhar, uma simples parada, nos remete aos mais ternos e incomensuráveis frutos do bem estar.
Quando o alento da brisa flamante, que inunda de paz aquela paisagem pincelada por Deus, diante de nosso ser, ao limiar de um vislumbre, nos faz nascer e crescer, conhecer mais de nós mesmos.
Podemos viver essas passagens, flashs hodiernos que buscamos ofuscados pelo frenesi imerso no sistema.
Precisamos fugir as vezes para sobreviver, reascendendo nossa magnitude cognitiva...
Um lugar, um momento, fora do tormento...
Uma imagem, uma brisa, nosso alimento...
Enfim, o universo é repleto de subterfúgios, mas, de repente podemos nos sequestrar ao encanto bucólico que pretendemos, ainda que fragmentados, conquistamos os louros da instância.
É uma peça que se funde aos seus principios natos, onde a necessidade de sentir, faz a vida acontecer, personalisada pela forma que cada um pincela diante de seus olhos...
Um comentário:
puxa!!!eu devorei seus textos comi cada palavra,foi dificil sair daqui do seu blog!super acongegante!amei!
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